Como os processadores interpretam fisicamente os comandos

<br /> <div class="texto_description" itemprop="description"> Você sabia que os Cpu's, também chamados de processadores, são os cérebros do seu pc, certo? Mas você já parou pra pensar como ele funciona fisicamente?<br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://images2.oficinadanet.com.br/imagens/post/13472/capa_400250.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="http://images2.oficinadanet.com.br/imagens/post/13472/capa_400250.jpg" width="320" /></a></div> </div> <div class="texto" id="texto_conteudo" itemprop="articleBody"> <div class="p402_premium"> <br /> Você alguma vez já se perguntou como o processador faz para interpretar o que digitamos no teclado e assim possa fazer aquilo que pedimos? Como ele interpreta que digitamos um “A” por exemplo, como sabe que pedimos para abri o navegador, ou um arquivo de áudio, etc.<br /> Também achou interessante, ficou se perguntando como ele faz isso? Acompanhe o artigo e descubra.<br /> Bom, a CPU, ou processador é composto por 3 partes: Uma unidade de aritmética e lógica (ULA) que é a unidade central do processador, utilizada para executar as operações aritméticas e lógicas entre dois números; Uma unidade de controle (UC), responsável por armazenar a posição de memória que contém a instrução que o computador está executando nesse momento e uma memória central.<br /> <br />O que precisamos saber por enquanto é que a UC irá informar à ULA qual operação e informação da memória ela deverá executar, buscando, para isso, a informação necessária. Depois, transfere o resultado de volta para o local apropriado da memória e o ciclo seguirá para todas as ações pedidas por nós.<br /> Ok, essa foi a explicação científica, mas e na prática, como funciona? Para entendermos precisamos saber de mais uma coisa: Sistema binário:<br /> O sistema binário é o sistema que o computador interpreta, e mais do que isso, ele é o único sistema que ele entende. E antes que você pergunte sobre java, c++, cobol, python, etc. saiba que todas têm uma mesma base: Todas elas, independente da linguagem, são convertidas para binário e então o computador possa interpretá-lo com sucesso.<br /> Bom, o sistema binário, como o próprio nome já diz, só interpreta 2 valores: 1 e 0 e nada mais. Por exemplo, a letra “A” tem o valor binário de 0100 0001, a letra “B” de 0100 0010 e assim por diante. Confira como a frase Oficina da Net: <b>01001111 01100110 01101001 01100011 01101001 01101110 01100001 00100000 01100100 01100001 00100000 01101110 01100101 01110100 00001010</b>. Sim, tudo isso, agora imagine você digitando isso no Google.... Ainda bem que existem os interpretadores para fazer isso para nós (e aqui entram o Java, C++, etc.)<br /> E voltamos à pergunta: Como, os processadores sabem o que significa 0 e o que significa 1?<br /> Primeiramente você deve ter a noção do que é um transistor. Se você não sabe o que é, confira na foto abaixo:<br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/13472/1.jpg" /></span><br /> Detalhe: quanto mais transistores você tiver, mais rápido será seu processador. O SPARC M7, que está em desenvolvimento pela Oracle terá mais de<b> 10 BILHÕES </b>deles....<br /> Certo, agora vem a parte prática da coisa (finalmente). Repararam que há 3 “perninhas” no transistor?  Um para a base, um para o coletor e um para o emissor. Se a base for carregada diz-se que tem o valor de 1, o que permite que a corrente flua para o coletor.<br /> Se a base não tem carga, ou seja, tem o valor de 0, a corrente pode fluir do coletor para o emissor. Neste estado, o transistor funciona como um interruptor fechado, mas para que a corrente flua a partir do emissor do coletor deve ter carga nele.<br /> E como é gerado o 0 e o 1? Como gera-se carga para os pinos do transistor? Simples: Eletricidade, e aqui chegamos à parte física do processo. Está tudo baseado em pequenas doses de correntes elétricas.<br /> Mas nem só de “zeros” e “uns” é feito um processador. Através de ligações de diferentes transistores e pinos, é possível as ligações “lógicas”. Aqui o computador vai poder interpretar os comandos “E”, “Ou”, “Se” e “Não”. Essas são as chamadas “Portas Lógicas”. A propósito, você se lembra da ULA, que vimos no início do texto? Dentro deste pequeno chip há milhões de Portas Lógicas e mais milhões de transistores que irão dar velocidade ao seu pc.<br /> Resumidamente o processador trabalha com comandos de Ligado e Desligado através de seus transistores que nada mais fazem do que interpretar correntes elétricas.<br /> Bom, espero que tenha dado para ter uma noção, pois o sistema em si, é ainda mais complexo. Qualquer dúvida, deixe um comentário para nós.<br /> <div style="text-align: justify;"> Até a próxima.</div> </div> </div>

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Você sabia que os Cpu's, também chamados de processadores, são os cérebros do seu pc, certo? Mas você já parou pra pensar como ele fun...

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Veja como descobrir qual a geração do processador do seu notebook

Obviamente, que se comprado um notebook novo esta informação está contida nas descrições, porém, com o passar do tempo tal detalhe também pode ser esquecido. Com isso, caso você precise descobrir qual a geração do processador existente na sua máquina, basta seguir alguns passos abaixo.O processo é bastante simples, e com isso você poderá ver o que o chip de processamento é capaz de realizar e ainda quais recursos ele pode executar. Vale lembrar que todos os processadores, incluindo Intel ou AMD, são divididos por gerações. A Intel, atualmente, conta com a família <b>Core i (veja a diferença entre os processadores Core i3, i5 e i7)</b>, que é composta pelos chips Core i3, Core i5 e Core i7. Esta é a quinta geração do Core i. A cada nova geração a fabricante de processadores inclui novas funcionalidades, recursos e ainda otimiza tarefas.<br /> Abaixo, confira como descobrir qual a geração do processador que está sendo utilizado no seu notebook:<br /> <b>1º passo: </b>Vá no menu Iniciar do Windows e encontre "Computador", clique neste item;<br /> <br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/processador_1.jpg" /></span><br /> <b>2º passo: </b>Na janela que irá surgir, clique em "Propriedades";<br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/td_processador_2.jpg" /></span><br /> <b>3º passo: </b>Agora, surgirá um anova página do Painel de Controle, que conta com informações de todo o sistema. No local onde diz "Sistema" você irá encontrar as informações sobre o modelo exato do processador.<br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/td_processador_3.jpg" /></span><br /> <h2> Windows 8.1</h2> O procedimento para ver as propriedades do seu computador pelo Windows 8 ou 8.1 é o mesmo e igualmente rápido como no Windows 7. Mas vamos fazer um caminho diferente.<br /> <b>1° passo: </b>pressione as teclas de atalho do teclado (Win+E). A tecla Win é aquele que fica entre o crtl e o alt. Confira aí. Ou então abra qualquer pasta de arquivos pelo <b>explorador de arquivos</b>.<br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/explorador-de-arquivos.jpg" /></span><br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/propriedades.jpg" /></span><br /> <b>2° passo:</b> Clique com o botão direito do mouse sobre o "Meu computador" e selecione a opção <b>propriedades.</b> A mesma janela vista para o Windows 7 estará disponível para os usuários de Windows 8. Ali você pode ver o modelo exato de processador de seu PC.<br /> <span class="img_editor"><img alt="" itemprop="image" src="http://www.oficinadanet.com.br/imagens/post/14426/untitled-1.jpg" /></span><br /> Simples assim. Com isso, de você não lembra ou mesmo desconhece as especificações do processador usado no seu notebook, ficará fácil descobrir!

Veja como descobrir qual a geração do processador do seu notebook

Obviamente, que se comprado um notebook novo esta informação está contida nas descrições, porém, com o passar do tempo tal detalhe também po...

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Intel Classmate - Tela, armazenamento e bateria

<div class="cms-sb-changed" style="margin-left: 0px; max-width: 550px; text-align: justify;"> A pequena tela do Classmate utiliza LEDs para a iluminação, no lugar da tradicional lâmpada de catodo frio. Isso é interessante do ponto de vista da durabilidade, pois elimina o uso do FL Inverter, que é a principal fonte de defeitos em telas de LCD. Os LEDs oferecem também uma certa vantagem do ponto de vista do consumo elétrico e com relação à qualidade das cores exibidas (já que oferecem uma luz quase que perfeitamente branca, ao contrário das lâmpadas de catodo frio, que emitem uma luz azulada) e contribuem para tornar a tela um pouco mais resistente, já que a lâmpada de catodo frio é um componente bastante frágil.<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_3c5ca58c" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-30483bb5.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Os ângulos de visão da tela são muito bons para uma tela de LCD, com bem pouca distorção das cores e redução de contraste mesmo em ângulos abertos. Como você pode ver nas fotos, a tela usa um acabamento fosco, o que na verdade acaba sendo bom, pois faz com que a tela seja legível mesmo sob luz solar direta, ao contrário das telas com acabamento glossy, que são muito reflexivas.</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m7bb2fa12" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-680a22d7.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> A capa é presa na parte superior por quatro botões de pressão. Se você tiver a curiosidade de removê-la, vai encontrar um leitor de cartões escondido na parte traseira do note:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m5cd8d885" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-4dd4d4f2.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> Como já comentei, o Classmate utiliza 2 GB memória Flash no lugar do HD. Isso visa sobretudo reduzir o custo de produção, já que um HD possui um custo de produção mais ou menos fixo, independentemente da capacidade, enquanto no caso da memória Flash você pode gastar menos utilizando uma quantidade menor.<br /> Um HD de 2.5" custa cerca de 50 dólares par os fabricantes. Conforme a tecnologia vai avançando, são produzidos HDs de maior capacidade, mas o custo unitário continua estabilizado no mesmo patamar.<br /> A memória Flash por sua vez, continua caindo de preço, de forma que em situações onde você precisa de pouco espaço de armazenamento, usar memória Flash acaba sendo muito mais barato. Um chip de 2 GB de memória Flash custa atualmente pouco mais de 10 dólares para os fabricantes e é suficiente para instalar a maioria das distribuições Linux, ou até mesmo uma instalação básica do Windows XP.<br /> As especificações do Classmate falam também em modelos com apenas 1 GB, mas acredito que eles não são mais viáveis hoje em dia, pois a diferença entre usar 1 ou 2 GB é muito pequena.<br /> É possível expandir a memória interna do Classmate de duas formas: utilizando um pendrive, ou utilizando um cartão SD.<br /> Os cartões SD são uma forma relativamente barata de expandir a memória interna do Classmate, já que são um pouco mais baratos do que pendrives da mesma capacidade e o desempenho é similar. O principal motivo do leitor ficar escondido é dificultar o acesso por parte dos alunos, já que o principal objetivo é que ele seja usado como expansão do espaço de armazenamento e não para baixar fotos de câmeras digitais, como seria em um notebook tradicional.<br /> O leitor oferece suporte a cartões SDHC (o padrão usado nos cartões com mais de 2 GB), de forma que você pode instalar cartões da capacidade que precisar.<br /> Continuando, a capa é presa na parte de trás por quatro parafusos, de forma que pode ser removida para limpeza ou substituição:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_6a2cb436" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-e7177173.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_290bceeb" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-5ba1569e.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> O Classmate pesa 1.3 kg. Quase metade disso corresponde ao peso da bateria, instalada dentro de um compartimento na parte inferior. Apesar de, em tese, ela ser uma bateria "interna", não existe nenhuma grande dificuldade em substituí-la:</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m5d1381cd" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-3c4beaf6.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Apesar de parecer muito grande em relação ao Classmate, ela é uma bateria Li-Ion de 6 células de 4000 mAh e 11.1V (equivalente à 44.4 watts), igual às usadas na maioria dos notebooks de baixo custo. Na maioria dos notebooks "normais" ela seria suficiente para 90 ou 120 minutos de autonomia, mas no caso do Classmate ela dura em torno de 4 horas, pelo simples fato de o consumo do Classmate ser bem menor, graças à combinação de processador de baixo clock, vídeo integrado, tela de tamanho reduzido e uso de memória Flash no lugar do HD.</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_3ff541ac" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-c44fc128.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> A autonomia é importante, pois se a bateria for suficiente para durar por todo o período de aula, os alunos podem deixar os carregadores em casa, o que evita que o chão da sala de aula se transforme em um emaranhado de fios e extensões.</div> <div style="text-align: justify;"> É importante notar que apesar do consumo do Classmate ser bem inferior ao de um notebook típico, ele é consideravelmente superior ao do OLPC, onde o consumo típico fica entre 3 e 5 watts, menos da metade do consumido pelo Classmate. Isso permite que o OLPC tenha uma autonomia um pouco superior, mesmo utilizando uma bateria de 3 células, o que permite que ele seja mais leve que o Classmate:</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m1d73e38d" height="357" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-f687f43c.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Naturalmente, o OLPC utiliza um processador mais lento, o que justifica parte da redução no consumo, mas ele incorpora outras tecnologias interessantes, como a tela reflexiva e a rede mesh, que contribuem para reduzir o consumo do aparelho e não encontram similar no Classmate. Ou seja, esta é uma área em que ele (o Classmate) ainda pode evoluir.</div> <div style="text-align: justify;"> Continuando, a fonte é bem similar às usadas nos notebooks recentes da Acer e da HP, relativamente pequena e leve. Ela é uma fonte bivolt, que utiliza um conector de força bipolar, aparentemente já prevendo as redes elétricas precárias que enfrentará aqui no Brasil.</div> <div style="text-align: justify;"> Ela fornece uma tensão de 20V e até 3.25 amperes ao notebook, o que é bem mais do que suficiente, considerando que o Classmate consome pouco mais de 10 watts. Seria interessante que a Intel desenvolvesse uma fonte menor (mesmo que como opcional) o que tornaria o conjunto mais portátil.</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m3aedc1eb" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-bee4c3aa.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Uma das coisas que me chamou a atenção no projeto de hardware do Classmate é a resistência a impactos. Os componentes internos são acomodados no centro da carcaça e existem espaços vagos, destinados a absorverem impactos de todos os lados. Você pode imaginar a carcaça do Classmate como uma grande espaço oco, destinado a proteger os componentes que ficam instalados no centro.</div> <div style="text-align: justify;"> Aqui temos uma foto do interior da tela, que ilustra bem esse conceito. A pequena tela fica bem no centro da carcaça, protegida por uma chapa metálica e cercada por um espaço oco. Isso faz com que a maior parte do impacto seja absolvido pela carcaça, com apenas uma pequena parcela chegando diretamente à tela:</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m4c8b862f" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-65819ac0.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Outro cuidado foi posicionar a bateria na parte frontal do aparelho e não na base da tela ou no centro, como na maioria dos notebooks. Isso faz com que a frente do notebook (a parte de baixo, quando ele está sendo carregado usando a alça) seja bem mais pesada que o lado da base da tela e ele caia "de pé" com o impacto indo para a carcaça e a bateria e não para a tela e os componentes da placa-mãe, que são mais frágeis. Isso aumenta bastante as chances dele sobreviver sem danos funcionais a uma quadra mais brusca.</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_md624701" height="640" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-53d3df5f.jpg.optimized.jpg" width="480" /></div> <div style="text-align: justify;"> As únicas portas de expansão do Classmate são as duas portas USB e o leitor de cartões. Ele é compatível com drives ópticos, impressoras, scanners, pendrives, gavetas de HD e outros dispositivos USB, assim como um PC tradicional, mas não existem slots PCMCIA ou mini-PCI, como você encontraria em outros notebooks. É importante notar também que ele não possui um modem discado, embora nada impeça que seja utilizado um modem USB.</div> <div style="text-align: justify;"> Tanto a placa wireless, quanto a unidade de armazenamento são integradas diretamente na placa-mãe e a tela utiliza um barramento LVDS interno, de forma que não existe nenhum componente removível dentro do Classmate que possa ser removido e instalado em outro PC. Além de ajudar a cortar custos, isso visa reduzir os casos de roubo, já que não existe a possibilidade de desmontar o Classmate para revender as peças, como em um notebook tradicional.</div> </div>

Intel Classmate - Tela, armazenamento e bateria

A pequena tela do Classmate utiliza LEDs para a iluminação, no lugar da tradicional lâmpada de catodo frio. Isso é interessante do ponto ...

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Intel Classmate

O uso de PCs na educação tem sido um assunto polêmico, que envolve tanto questões técnicas e financeiras, quanto questões pedagógicas. Se bem usado, o PC pode ser uma poderosa ferramenta de aprendizado, oferecendo um ambiente muito mais interativo e interessante, mas se mal usado pode acabar sendo uma distração a mais para os alunos.<br /> Duas vantagens fundamentais em usar computadores é a possibilidade de armazenar um grande número de livros e outros tipos de conteúdo didático em um único aparelho e permitir que as crianças possam pesquisar informações adicionais na web, o que exercita uma qualidade fundamental para qualquer profissional capacitado hoje em dia, que é justamente a habilidade de pesquisar informações.<br /> O Classmate é um mini-notebook voltado para uso na educação, concorrente direto do OLPC. Ele utiliza um Celeron de 900 MHz, com 256 MB, 2 GB de memória Flash, usada como espaço de armazenamento, wireless, portas USB e uma tela de 800x480. Você pode notar que esta é a mesma configuração do Asus Eee e isso não é mera coincidência, já que o Eee é uma versão de consumo do Classmate, voltado para o público em geral. Se você está interessado no Asus Eee, esta análise também será do seu interesse, já que, excluindo a aparência externa, os dois são praticamente idênticos na configuração e características técnicas.<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m30eb882d" height="333" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-cb3cf86d.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> O Classmate usado na análise foi enviado pela própria Intel, através da Sulamita Garcia, que é famosa pelo trabalho no Linux Chix e em diversos outros projetos. Vou ficar com Classmate durante 30 dias, tempo mais do que suficiente para explorar todos os detalhes.<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_6ffe3916" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-61bfdbad.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> Assim como no caso do OLPC, o Classmate tem diversas peculiaridades em relação a um PC ou notebook tradicional e foi projetado com objetivos bastante diferentes, por isso é tenho certeza de que muitos tem curiosidade em conhecer melhor a configuração e explorar o que é possível e o que não é possível fazer com ele.<br /> A primeira coisa que chama a atenção é a "capa" de couro sintético que protege o aparelho. Da primeira vez que vi o Classmate em fotos achei ela feia e de mal gosto, mas depois de ter o aparelho em mãos vi que ela é bem adequada dentro da proposta do aparelho:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_4659fb49" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-c85bb750.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> Além de servir como uma camada de proteção e como um "amortecedor" em caso de quedas, a alça de transporte é bastante prática, principalmente do ponto de vista de uma criança que fosse ficar correndo com ele pelos corredores da escola. A alça permite também que você segure o notebook com apenas uma mão, deixando a outra livre para digitar. Isso permite que você o use até mesmo de pé:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m674bcb30" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-a80f058b.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> O Classmate mede 24.5 x 19.6 cm, com 4.4 cm de espessura e pesa 1.3 kg. Boa parte do peso e do volume derivam do uso de uma bateria de 6 células e dos reforços destinados a tornar o notebook mais resistente a quedas e a maus tratos em geral (veja mais detalhes a seguir), uma necessidade se considerarmos o público alvo :). Aqui temos uma comparação de tamanho entre o Classmate e um HP nx6325, com tela de 15":<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_7af2ab11" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-61792514.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> O Classmate possui duas portas USB, uma posicionada à direita, ao lado do conector da fonte de alimentação e outra do lado esquerdo. Um dos motivos é tornar o aparelho igualmente utilizável tanto para destros quanto para canhotos na hora de conectar periféricos externos:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_7c6d9c01" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-11b97a2f.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> Do lado esquerdo temos também o conector da placa de rede cabeada e os conectores de áudio. A antena da placa wireless está instalada dentro da tela (como em um notebook normal), por isso não é visível, diferente do OLPC, que usa duas antenas externas posicionadas no topo da tela.<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m29ec65ac" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-4645346f.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> Apesar de utilizar um processador de baixo consumo, o Classmate utiliza um cooler tradicional, cujo ruído é audível e até um pouco alto nos momentos de atividade intensa. O Celeron ULV não utiliza o speedstep (veja mais detalhes na segunda parte da análise), por isso o processador opera o tempo todo na freqüência máxima, fazendo com que o cooler gire continuamente. A entrada de ar fica do lado direito e a saída do lado esquerdo. Este design faz com que o ar refrigere os outros componentes internos antes de passar pelo processador.<br /> Os speakers estão instalados na base da tela. Eles tem uma qualidade similar à da maioria dos notebooks, ou seja, dentro do razoável. Existem também dois conjuntos de furos na parte frontal inferior, mas eles são apenas para a ventilação da bateria.<br /> Ao invés de um touchpad quadrado, como os usados na maioria dos notebooks, o Classmate utiliza um touchpad redondo e relativamente pequeno, que parece ter sido desenvolvido com base nas mãos pequenas do público alvo. Ele é um touchpad Synaptics, que suporta tap (onde você dá um toque rápido para simular um clique do botão) e outros recursos, a única desvantagem é que ele não possui uma área para scroll da tela, de forma que a única opção prática para rolar a página acaba sendo usar as setas direcionais do teclado. Se se pedissem minha opinião, sugeriria que fosse incluído um direcional do lado direto da tela (aproveitando o grande espaço vago) que pudesse ser usado para dar scroll vertical e horizontal da tela ao navegar :).<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m42f5c3b8" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-7fba4ebc.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div> <div style="text-align: justify;"> Para um adulto, o teclado do Classmate é desconfortável de usar, pois as teclas são muito menores que as de um teclado padrão (me trouxe lembranças do meu antigo Psion :). Realmente é difícil se acostumar com ele, mesmo depois de um bom tempo de uso.</div> <div style="text-align: justify;"> Entretanto, é importante lembrar que ele não é destinado ao uso por adultos em primeiro lugar. Se pensarmos em crianças de 7 a 10 anos, que seriam o público primário do aparelho, o teclado acaba sendo bastante satisfatório.</div> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_m4ae318bc" height="416" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-19f1fd48.jpg.optimized.jpg" width="500" /></div> Aqui temos um comparativo do teclado do Classmate e um teclado padrão para dar uma idéia das proporções:<br /> <div style="text-align: center;"> <img alt="index_html_12b7910c" height="375" src="http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-3cc2b2bd.jpg.resized.jpg" style="cursor: url("http://e.cdn-hardware.com.br/v10/images/magnify.cur"), zoom-in;" width="500" /></div>

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O uso de PCs na educação tem sido um assunto polêmico, que envolve tanto questões técnicas e financeiras, quanto questões pedagógicas. Se be...

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