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Os primeiros processadores mobile da AMD foram o K6-2+ (uma versão do K6-2 com 128 KB de cache L2 on-die) e o K6-3+ (uma versão de baixo consumo do K6-3, com 256 KB de cache L2), que concorriam com os processadores Mobile Pentium II e Mobile Pentium III da Intel.
Em 2001 lançaram o "Mobile Athlon 4", uma versão do Athlon Palomino com suporte ao PowerNow, o sistema de gerenciamento de energia que é usado (com modificações) até os processadores atuais. Ele foi seguido pela linha Mobile Athlon XP, composta por versões de baixo consumo do Thoroughbred e do Barton.
Os primeiros processadores mobile baseados no Athlon 64 foram os Mobile Athlon 64, que nada mais eram do que versões adaptadas dos processadores para desktop. Por questões relacionadas ao custo e ao consumo elétrico, a AMD optou por utilizar o soquete 754 em toda a leva inicial de processadores mobile, adotando o uso de um barramento dual-channel com a memória apenas a partir do Turion X2.
A série mobile utilizava um encapsulamento ligeiramente diferente dos processadores soquete 754 para desktops, sem o spreader metálico sobre o die do processador. Isso visa reduzir o peso e o espaço ocupado pelo processador, facilitando o uso em notebooks. O soquete, por sua vez, não é diferente do soquete 754 usado em placas para micros desktop. Existiram casos de notebooks baseados em versões desktop do Athlon 64, mas eles foram poucos, pois não existia uma grande diferença de preço entre as versões desktop e mobile dos processadores.
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Mobile Athlon 64 e o soquete 754 usado por ele: o mesmo das placas para desktop

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