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Garantia, durabilidade, tecnologia embarcada e até mesmo o software que vem pré-instalado são alguns dos fatores que podem influenciar uma decisão de compra.



Notebooks vem em muitos “sabores” diferentes. Há os finos e leves, os conversíveis, os substitutos de desktop, modelos para gamers e até mesmo estações de trabalho portáteis. Mas todos eles podem ser agrupados em duas categorias: para o consumidor doméstico (consumer) ou para o mercado corporativo (business). Vamos mostrar o que torna uma categoria diferente da outra, e ajudá-lo a decidir qual é a mais correta para suas necessidades.
Os fabricantes de máquinas tornam fácil distinguir qual o público alvo de cada máquina colocando diferentes nomes nelas. A Lenovo vende os IdeaPad no mercado doméstico e os ThinkPad para empresas e profissionais. Na Dell as linhas XPS e Inspiron são os modelos para o consumidor, e a linha Latitude é a corporativa.
A Toshiba usa os nomes Satellite, Qosmio e Kirabook para as máquinas domésticas e Tecra para as profissionais. E com a Acer temos os Aspire para os consumidores e TravelMate para as empresas. A HP é a que mais segmenta as coisas, oferecendo notebooks para os consumidores sob as marcas Pavillion, TouchSmart, Envy, Spectre e Split, enquanto para o mercado corporativo há os G-Series, EliteBook, Pro, ProBook e ZBook.
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Os notebooks corporativos da Toshiba pertencem à família Tecra, enquanto os modelos
domésticos são os Satellite, como o Satellite L55Dt-A5253 mostrado acima.
O próximo fator óbvio é o preço: notebooks para o mercado corporativo podem custar até duas vezes mais que os modelos domésticos. Mas ambos os tipos são baseados em componentes similares, e ambos rodam o mesmo sistema operacional e software. Será que os fabricantes simplesmente acham que as empresas tem mais dinheiro pra gastar que os consumidores?
Pode até haver um elemento de verdade nessa linha de raciocínio, mas ela não conta toda a história. O mercado de PCs é incrivelmente competitivo e as margens de lucro são microscópicas. A principal razão porque um PC corporativo custa mais do que um modelo doméstico é porque as empresas, grandes ou pequenas, querem máquinas construídas para durar e que seja fáceis de manter.
Modelos corporativos também vem com garantias maiores, envolvem um estoque maior de máquinas e peças para reposição e tem recursos extras de segurança e gerenciamento remoto. O custo destes atributos se reflete no preço final do produto. Depois que você entender estes diferenciais, poderá decidir se eles compensam o custo extra.
Durabilidade e ciclo de vida
Espera-se que um notebook corporativo permaneça em serviço por muito mais tempo que uma máquina doméstica, e que eles sejam pelo menos um pouco mais resistentes. Por isso são geralmente produzidos com material mais forte, como alumínio ou magnésio, e tem uma construção mais sólida. Os modelos para o consumidor, especialmente os mais baratos, são montados usando generosas quantidades de plástico.
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Alúmínio e Magnésio são alguns dos materiais mais populares na construção
de notebooks corporativos, como este Dell Latitude 6430u 
A maioria das empresas padroniza seu parque de hardware em um ou dois modelos de notebooks, e os mantém em serviço por pelo menos três anos. Esta estabilidade reduz a carga de suporte sobre o departamento de TI da empresa. Quando um fabricante lança um novo notebook corporativo, ele geralmente se compromete a manter exatamente a mesma máquina disponível por um período que varia de 18 meses a 5 anos, para que seus clientes possam ampliar seus parques de hardware no futuro.
Clientes corporativos também esperam ser capazes de adquirir peças de reposição durante toda a vida em serviço de uma máquina. Por isso o fabricante precisa manter um inventário de peças que talvez nunca sejam vendidas. Parte do custo destas peças é refletido no preço do notebook.
Já os notebooks para o consumidor tem uma vida muito mais curta nas vitrines das lojas. Um modelo pode estar disponível por apenas um ano, às vezes menos, antes de ser substituído por algo mais novo. A Toshiba produziu um número limitado do luxuoso Kirabook, por exemplo, e ao produzir um segundo lote mudou o hardware para acomodar os processadores Intel Core de quarta geração.
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Empresas raramente compram notebooks domésticos, como este Toshiba Kirabook,
porque preferem máquinas que não irão mudar por vários anos.
Os consumidores tem maior tendência a simplesmente trocar uma máquina defeituosa por outra, em vez de repará-la. Às vezes esta é a estratégia que faz mais sentido, às vezes é a única, já que os fabricantes não mantém grandes inventários de peças de reposição para os produtos em suas linhas para o consumidor. Outras vezes um defeito é apenas a desculpa necessária para comprar um novo modelo com os mais novos acessórios e recursos.
Mas empresas não podem trocar de hardware à revelia, já que cada mudança implica em custos além da aquisição de uma máquina: há o teste, o treinamento, as licenças de software e muito mais.
Manutenção e reparos
Notebooks corporativos são geralmente mais fáceis de manter e reparar. Em uma máquina corporativa você não encontrará parafusos Torx ou os ridículos “Pentalobe” usados pela Apple (a não ser, claro, que seja um Macbook).
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Com exceção dos MacBook Pro, você não irá encontrar parafusos
incomuns, como este "Pentalobe", em notebooks corporativos.
Uma chave Philips comum deve ser tudo o que você precisa. E em modelos como a workstation portátil ZBook 15, da HP, nem isso: basta mover duas travas presas por fricção e você pode remover o painel inferior para acessar a memória, disco rígido, interface Wi-Fi, bateria e mais.
Componentes que podem ser substituídos pelo usuário não são algo inédito em máquinas para os consumidores, mas estão se tornando cada vez mais raros à medida em que elas se tornam produtos descartáveis.
Portas e conectores
A seleção de portas em um notebook doméstico geralmente se divide ao redor do preço: as máquinas mais caras incorporam a tecnologia mais recente rapidamente, enquanto as máquinas baratas ficam para trás. Muitas tecnologias de I/O como USB 3.0 e HDMI estão no mercado há tempo suficiente para se tornarem onipresentes em máquinas domésticas em qualquer faixa de preço. Tecnologias mais recentes, por outro lado, demoram a “pegar”. Um bom exemplo é a Thunderbolt, que apesar de ser capaz de transferir dados pelo menos duas vezes mais rápido que uma porta USB 3.0 (10 Gbps, podendo chegar a 20 Gbps no Thunderbolt 2) é rara entre os PCs.
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A estação de trabalho portátil HP Zbook 15 tem quase todo o tipo de portas que você pode
imaginar, incluindo Thunderbolt, DisplayPort, USB e slots para Smart Card e ExpressCard
Os notebooks corporativos, em todas as faixas de preço, geralmente ficam para trás quando o assunto são as mais recentes tecnologias para conexão a periféricos e aparelhos externos. Em parte porque o departamento financeiro, sempre de olho em cada centavo, não quer pagar por algo que não é, e pode nunca ser, amplamente usado. A mesma mentalidade explica porque tecnologias legadas como portas VGA podem durar tanto tempo em máquinas corporativas: elas são necessárias para conectar os notebooks a projetores mais antigos.
Interfaces de rede sem fios são estritamente necessárias em ambas as categorias de notebooks. Uma interface Wi-Fi 802.11ac é a melhor opção, mas os adaptadores 802.11n são mais baratos e mais comuns. Algumas máquinas corporativas também tem a opção de conexão via banda larga móvel (3G ou 4G) usando um SIM Card que pode se instalado na máquina.
Slots para “Smart Cards” e “ExpressCard” são encontrados exclusivamente em máquinas corporativas. Os Smart Cards são um robusto mecanismo de segurança que pode ser usado para impedir que usuários não autorizados ganhem acesso a um computador quando ele está ligado porém “sozinho”. Já os ExpressCard são uma interface legada que substituiu duas tecnologias ainda mais antigas, PC Card e PCMCIA. Em um slot ExpressCard você pode plugar cartões com novas interfaces de I/O (Firewire, eSATA, interfaces de rede, etc) e recursos especiais que vão de sintonizadores de TV a placas de som. O HP Zbook 15, mostrado acima, tem tanto um slot para ExpressCard quando para um Smart Card.
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Você irá agradecer aos céus pelo modem 3G integrado ao seu notebook quando precisar
se conectar à internet e não houver nenhuma rede Wi-Fi sequer nas proximidades
Muitos notebooks corporativos vem com portas para docking stations, enquanto os modelos domésticos quase nunca tem isso. Se você passa muito tempo sentado à sua mesa, mas ainda precisa da mobilidade de um notebook, uma docking station ou replicador de portas pode ser uma benção. Você pluga seu desktop, mouse, teclado, monitor, cabo de rede, discos externos e outros periféricos à “dock”, e o notebook a ela. Quando precisar sair basta apertar um botão (ou puxar um único cabo) para levar sua máquina com você, deixando os periféricos para trás.
Mas você não precisa comprar um notebook corporativo para usar uma docking station. Acessórios de terceiros como a Targus Universal 3.0 DV aproveitam tecnologias como USB e DisplayLink para oferecer quase a mesma funcionalidade de uma dock proprietária. A única desvantagem é que você pode ter de desplugar mais do que um cabo para desconectar seu notebook (e plugá-lo de volta para conectar). Além disso, DisplayLink usa compressão em tempo real para transmitir sinais de vídeo para um monitor externo. Será difícil notar no dia-a-dia artefatos de imagem gerados por essa compressão, mas talvez essa tecnologia não seja uma boa opção para quem faz edição profissional de imagens ou vídeo.
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Uma Docking Station, acoplada a conectores como este, facilita a transição da "mesa" para a "estrada"
A tecnologia sem fio WiGig elimina a necessidade de estabelecer uma conexão física entre o seu notebook e a dock. Sua adoção tem sido curiosamente lenta, mas a Dell foi uma das primeiras a usá-la ao produzir a Wireless Dock D5000, que agora é compatível com um grande número de notebooks da empresa.
Tecnologia de vídeo
Os processadores de vídeo (GPUs) integrados às CPUs modernas são tudo o que você precisa para navegar na web, assistir filmes, editar documentos e outras tarefas corriqueiras. Mas você precisará de uma GPU dedicada para tarefas mais computacionalmente intensivas, como CAD (Computer Aided Design, Design Auxiliado pelo Computador).
Se um notebook doméstico tem uma GPU dedicada, ela provavelmente será um modelo projetado para rodar jogos. Se um notebook corporativo tem uma GPU dedicada, quase certamente será um modelo projetado para usos muito diferentes: CAD, modelagem 3D, tratamento de imagens nas áreas médica e científica, criação de conteúdo (animação em 3D, por exemplo) e mais. Se sua área de trabalho é uma destas, procure máquinas com GPUs das linhas AMD FirePro Mobile Graphics, ou Nvidia Quadro Mobile Workstation.
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Portas VGA são comuns em notebooks corporativos, já que os projetores em milhares de salas
de conferência e escolas ainda usam este padrão. Já portas HDMI (à direita) são mais raras
Como a maioria das TVs de alta-definição tem portas HDMI, não é surpresa que a maioria dos notebooks para o consumidor use esta interface para conexão a telas externas. Mas o DisplayPort, usado em máquinas e monitores profissionais, é uma interface superior para os usuários corporativos pelo simples fato de que uma única porta DisplayPort 1.2 pode suportar até quatro monitores com resolução de 1920 x 1200 pixels, ou dois monitores com resolução de 2560 x 1600 pixels. Em ambos os casos, cada monitor pode receber sinais de áudio e vídeo independentes. Tanto DisplayPort 1.2 quanto HDMI (na versão 1.4 ou superior) podem suportar um monitor 4K com resolução de 3840 x 2160 pixels.
Recursos de gerenciamento e segurança
Para uma empresa que coloca em operação centenas ou talvez milhares de notebooks, é essencial que o departamento de TI seja capaz de gerenciá-los remotamente. Embora a maioria das pequenas empresas não tenha um departamento de TI, muitas delas contratam consultores para gerenciar seus recursos. Comprar um notebook equipado com uma CPU e BIOS com tecnologias como a Intel vPro, DASH (Desktop and Mobile Architecture for Hardware) ou a HP SureStart pode economizar tempo para eles, e dinheiro para sua empresa.
Estas ferramentas permitem que um departamento de TI monitore, gerencie, acesse remotamente e até mesmo repare instalações de software em notebooks em campo. O usuário não precisa estar presente, e isso pode ser feito mesmo que a máquina esteja tão comprometida, seja por uma infecção por malware, uma instalação de software mal-sucedida ou arquivos corrompidos, que seja incapaz de carregar o sistema operacional.
Restaurar remotamente uma imagem do sistema (ou seja, uma cópia exata de todo o software e aplicativos de uma máquina em um dado momento) pode economizar muito tempo, além dos custos de viagem ou envio da máquina para reparos. O vPro também pode impedir a ação de certos tipos de malware e ataques que ocorrem em um nível ainda mais baixo que o do sistema operacional. E a tecnologia SureStart, disponível apenas nas máquinas da HP, pode rapidamente restaurar a BIOS de um computador se ela tiver sido corrompida ou atacada.
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Um leitor de impressões digitais, como este num Toshiba Tecra Z40, pode impedir o
acesso não autorizado às informações armazenadas em seu notebook
Como um notebook corporativo pode abrigar informações importantes sobre uma empresa, estas máquinas geralmente tem recursos adicionais de segurança integrados no hardware. Um dispositivo biométrico como um leitor de impressões digitais pode ser usado para verificar a identidade do usuário, e ferramentas de criptografia como TPM e a BitLocker, do Windows, podem criptografar dados à medida em que são salvos no HD. Tais dados não poderão ser lidos se o usuário não tiver a chave própria para decodificá-los, nem mesmo se um malfeitor arrancar o HD de uma máquina roubada e colocá-lo em outra.
Se você decidir que vPro ou DASH são recursos essenciais em seu próximo notebook, certifique-se de que o modelo escolhido realmente tem estes recursos, já que eles não estão presentes em todas as máquinas corporativas. A Intel tem um site que informa se um determinado modelo de processador tem suporte a vPro, e qualquer notebook equipado com um processador da AMD que também tem um chip TPM irá suportar DASH. E no caso de máquinas da HP, verifique a ficha técnica da máquina para saber se ela suporta a tecnologia SureStart.
Software pré-instalado
Ligue um notebook doméstico recém-saído da caixa e você irá encontrar todo tipo de lixo consumindo espaço no disco. Demonstrações de jogos, de antivírus, links para sites e mais. Os fabricantes de software pagam aos fabricantes de hardware para instalar esse tipo de conteúdo (apelidado de “bloatware”), o que pode ajudar a reduzir o preço final da máquina ou aumentar as margens de lucro. Você não é obrigado a deixar este software na máquina, é claro, mas sua remoção geralmente é um incômodo, mesmo usando software feito especialmente para isso como o CCleaner, da Piriform.
Empresas não querem, nem podem, perder tempo removendo software, então os fabricantes reduzem ou eliminam estes programas em máquinas corporativas. E empresas que compram máquinas em grande volume podem até especificar exatamente que software desejam pré-instalado.
Como empresas normalmente querem manter todos os funcionários na mesma plataforma (simplificando o suporte técnico e reduzindo seu custo) elas mantém um sistema operacional em uso por muito tempo após uma nova versão ser lançada. Quando você compra um notebook para o consumidor, ele provavelmente já virá com o Windows 8.1 instalado. Máquinas corporativas podem vir com licenças para “downgrade” para uma versão anterior do sistema operacional (como do Windows 8 para o 7), ou ter como opção uma distribuição Linux.
Garantia, serviço e suporte técnico
Um notebook doméstico típico geralmente tem uma garantia de um ano contra defeitos de fabricação. Os modelos mais baratos podem ter apenas a garantia mínima legal, 90 dias. Isso mantém o preço baixo e permite que os revendedores ofereçam garantias extendidas (com um custo extra, claro). Qualquer máquina corporativa digna de seu nome vem com uma garantia de três anos, e esse período geralmente pode ser ampliado para cinco ou sete anos.
Quando um notebook doméstico falha, tipicamente é necessário enviá-lo ao fabricante ou levá-lo a uma assistência técnica autorizada para diagnósticos e reparos. Você raramente tem uma garantia de tempo para a solução do problema, e se uma peça precisar ser trocada, você não tem nenhuma garantia de que ela estará em estoque. Na pior das hipóteses, sua máquina pode ficar “fora de combate” por semanas.
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Basta remover a bateria e dois parafusos no Dell Latitude 7440 para ter acesso às
interfaces Wi-Fi e 3G, disco rígido e memória, o que facilita reparos e upgrades
Empresas não podem se dar ao luxo de ter empregados esperando enquanto seus notebooks são consertados. Um departamento de TI corporativo geralmente tem á mão máquinas extras para empréstimo, e geralmente faz sozinho os reparos ou lida diretamente com o fabricante. Pequenas empresas podem economizar dinheiro tirando proveito de serviços como a assistência “on site” (ou seja, um técnico vai até a máquina) e garantia de atendimento rápido, geralmente 24 horas sem contar o tempo de trânsito se a máquina precisar voltar para a fábrica, que são oferecidos com um notebook corporativo.
A eficiência do suporte técnico ao consumidor varia, mas ele geralmente só pode ser conduzido via e-mail ou chat. Se houver um número 0800, é improvável que ele esteja disponível 24/7, e você provavelmente irá experimentar longos tempos de espera. Problemas de software geralmente não são cobertos.
Viajantes a negócios que precisam terminar o trabalho antes de uma grande reunião precisam que seus problemas sejam resolvidos imediatamente, então as políticas de suporte para os notebooks corporativos são muito mais robustas. Embora ele possa ser opcional, para reduzir os custos caso a empresa tenha um departamento de TI que faz seu próprio suporte, atendimento telefônico 24/7/365 está quase sempre disponível, e inclui suporte ao software.
E aí, corporativo ou doméstico?
Pode parecer que estou tentando te vender um notebook corporativo, mas não estou. Eles tendem a ser mais caros no início, e seu custo de propriedade mais alto não faz sentido para usuários domésticos.
Se você não está comprando um lote de máquinas e não depende de seu notebook para ganhar a vida, um modelo doméstico pode até preencher as necessidades de uma pequena empresa.
Mas se em seu mundo tempo é dinheiro, então o melhor suporte, maior período de garantia, ciclo de vida ampliado e recursos extras de segurança dos modelos corporativos irão lhe economizar dinheiro a longo prazo, mesmo que sua “frota” consista de apenas uma máquina.
Por sua vez, os consumidores devem ficar com os modelos domésticos. Uma máquina topo de linha pode lhe trazer muitos dos recursos que você encontraria em um modelo corporativo, com tecnologia mais sofisticada e custo menor.

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