Palavra muito usada pelos programadores de software atuais, e também para as equipes de suporte técnico, essa palavra remonta a eras bastante primitivas da história dos computadores.
Bug, na língua computacional, é um erro no funcionamento normal de um programa ou aplicativo, admitida ou desconhecida pelo programador. É uma falha de programação, que faz com que o programa não responda ou não cumpra determinada função na qual foi teoricamente projetado. Por exemplo: Ao abrir um programa de músicas, e ao clicar para pular para uma próxima música, o sistema exibe mensagem de erro ou fecha, ou ainda o botão não funciona.
Não podemos confundir bug com falta de componentes essenciais para o funcionamento. Por exemplo: Certo programa pode exigir que você tenha 256 MB de memória instalado no seu computador. Se você possuir apenas 128 MB de memória, o programa não irá rodar, irá mostrar uma mensagem de erro. Porém isso não significa que o programa tenha um bug, ou erro de programação, mas sim que o sistema que está tentando rodar o programa não possui os requisitos necessários para rodá-lo.
Bug é uma palavra originária do idioma inglês, traduzida significa apenas inseto. O que um inseto tem a ver com um computador? Bem, no início das primeiras máquinas automáticas, no caso do fonógrafo de Thomas Edison, quando em 1878, um inseto (bug) entrou em sua
invenção e fez com que fez o fonógrafo funcionar de modo errado. Já a ciência de que um programa pode ter erros foi citada por Ada Byron (Condessa Lovelace, conhecida por muitos como sendo a primeira programadora da história) em 1843, quando ela programou um ‘programa’ para ser usado na máquina analítica de Charles Babbage. Mas o termo bug foi amplamente usado quando se conhece a história do primeiro computador, o ENIAC, que ocupava uma sala inteira. Essa máquina usava válvulas, e isso atraia os insetos. Muitas válvulas eram queimadas por hora, isso fazia com que a manutenção do ENIAC fosse constante. Os insetos acabavam por entrar em contato com as válvulas do ENIAC, causando curto-circuitos, e morrendo, fazendo os programas gerarem erros. A palavra bug também é atribuída a Grace Hopper e ao Mark II, computador da Universidade de Harvard, quando um inseto entrou num relé do computador e gerou erros nos programas, porém a atribuição é errada.
Bugs são, em maoiria, descuidos do programador de software, ou ainda esquecimento ou falhas não identificadas em testes. Atualmente, muitos programas de código-fonte possui depuradores (“debuggers”) para que os erros sejam identificados antes que os programas sejam copilados. Mas saber como funciona os bugs, e o por que do seu nome, é uma verdadeira aula de história.

Não podemos confundir bug com falta de componentes essenciais para o funcionamento. Por exemplo: Certo programa pode exigir que você tenha 256 MB de memória instalado no seu computador. Se você possuir apenas 128 MB de memória, o programa não irá rodar, irá mostrar uma mensagem de erro. Porém isso não significa que o programa tenha um bug, ou erro de programação, mas sim que o sistema que está tentando rodar o programa não possui os requisitos necessários para rodá-lo.
Bug é uma palavra originária do idioma inglês, traduzida significa apenas inseto. O que um inseto tem a ver com um computador? Bem, no início das primeiras máquinas automáticas, no caso do fonógrafo de Thomas Edison, quando em 1878, um inseto (bug) entrou em sua

Bugs são, em maoiria, descuidos do programador de software, ou ainda esquecimento ou falhas não identificadas em testes. Atualmente, muitos programas de código-fonte possui depuradores (“debuggers”) para que os erros sejam identificados antes que os programas sejam copilados. Mas saber como funciona os bugs, e o por que do seu nome, é uma verdadeira aula de história.
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